segunda-feira, 24 de agosto de 2009

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Vasco Pulido Valente hoje no jornal i

"É fundamental para o meu equilíbrio ter sempre próximo alguma coisa que me mostre que sou uma pessoa média, porque senão podia estar convencido de que era uma grande pessoa e não há desastre maior do que esse".

Toda a entrevista em "http://www.ionline.pt/conteudo/17018-fiz-as-pazes-com-miguel-sousa-tavares---video">

sábado, 25 de julho de 2009

Beck revê o clássico "Sunday Morning" dos Velvet Underground

Outras versões dos Velvet Underground em www.beck.com

segunda-feira, 29 de junho de 2009

IMPERDÍVEL - SOAPBOX (1ª vez em Lisboa)


O primeiro concerto dos SOAPBOX em Lisboa é já esta 4ª feira, 1 de Julho, pelas 22h30.
Os SOAPBOX vão apresentar no Music Box as canções que lhes permitiram vencer o Concurso Preload 2009, promovido pela Super Bock . As entradas custam 6,00€.

Boas Canções e Bons Músicos só precisam de Muito e Bom Público para acontecer um Grande Concerto.

APAREÇAM E VENHAM FAZER PARTE DA HISTÓRIA DOS SOAPBOX



sábado, 23 de maio de 2009

Hotel Babilónia, na Antena 1

Na 2ª hora do programa de hoje, Pedro Rolo Duarte e João Gobern convidaram a jovem Carminho. Tem apenas 24 anos, canta fado em Lisboa e gravou um disco. Fez também uma viagem pelo mundo durante um ano. Foi voluntária na Índia, Cambodja, Timor e Perú. Conta-nos muitas dessas experiências em http://soldadosdocozido.blogspot. Actualmente, Carminho continua a cantar fado e a fazer voluntariado na zona J, em Chelas. O programa terminou com "Some Small Hope", uma belíssima canção que juntou Virginia Astley, David Sylvian e Ryuichi Sakamoto. Uma hora de rádio como há muito não se ouvia. Perfeito.


quarta-feira, 29 de abril de 2009

David Byrne em Lisboa - Uma vez mais, Soberbo e Inesquecível


Aqui no Blitz podem ler a única crónica, não li outra (apenas 6 fotos no site do DN), sobre mais um Soberbo e Fantástico concerto. Não quiseram ou puderam ir? Onde andam os senhores jornalistas? Não sei, nem quero saber.

Vamos voltar à noite de ontem. Este foi sem dúvida o melhor dos 6 concertos de David Byrne a que já  assisti no coliseu de Lisboa no aspecto da comunhão com o público. Os que ontem quase encheram o coliseu tinham na sua maioria pelo menos uma destas 4 características (cabelo branco ou grisalho, acentuada calvice, barriguinha ou mais de 40 anos).

Todos sabiam ao que íam. Não me parecia haver ali pessoas fora de contexto. esse pode ter sido o factor mais importante da noite. Todos esperavam assistir a mais um bom concerto, de um grande músico, com um raro sentido de comunicação e presença em palco, onde tudo acontece normalmente, mas também onde nada acontece por acaso. Tudo faz sentido. Claro que não menos importante (talvez mesmo o factor mais importante para muitos dos ali presentes) David Byrne foi o líder de uma das bandas mais influentes do Pós-punk e da New Wave norte americana, os Talking Heads.

David Byrne tinha todos os ingredientes e proporcionou-nos um soberbo e inesquecível concerto. 

As canções escritas por ele e por Brian Eno eram a base do concerto. Assim e num único concerto pudemos revisitar os imprencindíveis albúns "Fear of Music" e "Remain in Light" dos Talking Heads e "My Life In The Bush os Ghosts" e o recente "Everything That Happens Will Happen Today" estes dois últimos feitos em parceria com Brian Eno. Por duas ou três vezes tocou (ou tocámos) o céu, principalmente com as canções de "Remain in Light".

Durante os encores, principalmente, David Byrne não escondia a sua satisfação e voltou 4 vezes ao palco. Enquanto todos os músicos estavam a agradecer na boca do palco entre emocionados aplausos público olhei para David Byrne e vi-o (entre os agradecimentos) como que a olhar para um qualquer ponto no ceú e gritar algo entre o júbilo e a satisfação total. Fantástico. Público e artistas a comemorar e a aplaudir-se mutuamente. Um momento único.

Lisboa fez as pazes com David Byrne. E ele sentiu isso. Aquando da sua última visita, em 2004, o Coliseu de Lisboa estava apenas meio cheio.

Na noite de ontem, à saída, depois de quase duas horas de um sublime concerto as pessoas não conseguiam esconder largos sorrisos. Via-se nos seus rostos a sua satisfação. Diria mesmo, Felicidade. Ali não havia lugar para crises, nem pandemias.

Os cabelos brancos dominaram a noite. A sensação de felicidade, a minha e a de muitos que ali estivemos, essa é incolor, e concerteza vai perdurar por muito tempo.

Só não digo desde já que este vai ser o concerto do ano, porque no dia 11 de Julho no estádio do Bessa, Porto, um outro concerto pode fazer história. Aí não será o branco dos cabelos a dominar, será o vermelho. A cor do sangue. Sim daquele que nos corre nas veias. Pois é, ... uma questão de cores. Voltaremos a este assunto em breve.  

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Eu vou à Flur no RECORD STORE DAY



A FLUR aderiu este ano à iniciativa Record Store Day que comemora, no dia 18 de Abril, em várias partes do mundo, o Dia das Lojas de Discos.

Eu, deste dia, gosto. Não é um dia mundial de qualquer coisa, nem é o dia de comemorar nenhum tipo de doença. É apenas o dia para "uma imensa minoria" lembrar, como costumo dizer, o(s) sítio(s) onde vamos matar o vício (ver, ouvir e comprar discos), ou seja as lojas de discos, autênticos locais de culto, digo eu.

Mas também não é um bom sinal. Parece-me que, como alguns outros dias comemorativos, possamos estar a assistir a mais um tipo de lojas em vias de extinção. Longe vá o agoiro pois precisamos que a Flur e a Symbiose em Lisboa e algumas outras no resto do país (estou a lembrar-me por exemplo da Almedina em Coimbra e da Matéria Prima no Porto) sobrevivam à crise e às novas tendências do mercado, leia-se internet.

Esta paixão/amor à música e aos discos começou há cerca de 30 anos, na altura com o indispensável impulso da Rádio. Para quem vivia na província, como eu, era o único meio de nos chegarem os novos sons.

Hoje, 30 anos passados, já consegui passar este legado aos meus filhos, ou seja, o "ship" da música e dos discos.

Por tudo isto, amanhã, faça chuva ou faça sol, vou levar a minha família, a Xana o Simão e o Tomás (estes com 20 e 15 anos, respectivamente) e vamos até lá antes que desapareçam duma vez por todas as lojas onde se vendem discos fisicamente.

É também uma oportunidade para que eles possam contar, 1º aos meus netos e mais tarde aos netos deles, que em 2009 havia lojas fantásticas como as já citadas e que conjuntamente com algumas rádios (Oxigénio e Radar principalmente), conseguiam fazer com que as vidas de alguns milhares desta "imensa minoria" que somos, seja mais feliz, muitos dias desta nossa vida.


Junto o link com o programa das festas na Flur para quem quiser e puder aparecer.
http://blog.flur.pt/2009/04/10/flur-celebra-record-store-day-2009-rsd09/

quinta-feira, 12 de março de 2009

21 ou 2=1


não há segredos para nada, mas há ou melhor dizendo pode haver 1 (uma) ou 2 (duas) coisitas...

assim, o eventual segredo poderá estar na "nossa estranha matemática", ou na nossa forma de vida,

ou seja, para nós 2=1, ou como duas pessoas se tornam, muitas vezes, numa só,

ou seja, a matemática que cada 1 dos 2 tem de recrear e reinventar todos os dias, para que a "conta final", o resultado, dê:

uma história a 2 e depois a 3 e depois a 4 e depois a infinitos (como dizem as crianças),

sempre rodeados por todos os que amamos e que nos amam e sem os quais nenhuma história seria tão boa, tantas vezes, como a nossa tem sido, é, e que se Deus quiser, continuará a ser,

ou então o segredo estava escondido no menu dado às pessoas no almoço de há 21 anos, em que o 2º prato do repasto foi um (in)habitual pernil assado acompanhado por uns verdíssimos grelos,

não é habitual dar-se pernil num casamento. pois nós demos,

se repararmos bem um pernil não é fácil de partir. tem ligamentos. tem tendões. e tem gorduras. e tem pouca carne, e muitos ossos. é difícil de comer e nem toda a gente gosta. nem de pernil nem de coisas difíceis.

pois muitas vezes a vida, a 2 a 3 a 4 e a infinitos, tem isso tudo e muito mais.

qualquer dia ainda patrocinaremos um qualquer estudo sociológico-gastronómico para saber quantos casais é que continuam felizes ao fim de 2=1 anos de casamento, e que tiveram pernil ou joelho de porco, como quiserem, no dia importante em que fizeram uma Aliança, um Compromisso de caminharem juntos ....na Saúde e na Doença...até que a morte os separe.

esta flor, que está num sítio fantástico que tu bem conheces, é para ti, Xana. Hoje e Sempre.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Gaza: Quando uma imagem vale mais que mil palavras


O autor é o director de animação do brilhante "A Valsa com Bashir"

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Óscares 2009 - Ano de Kate Winslet e Slumdog Millionaire? Espero bem que sim.


Na madrugada desta 2ª feira, domingo em Los Angeles, o clã Martins promete ficar acordado à espera dos galardoados, das surpresas(?), mas sobretudo das confirmações da noite dos Óscares.

Por mim a noite está ganha se Kate Winslet fizer o discurso de agradecimento ao ganhar a estatueta de melhor actiz. Não refiro deliberadamente o filme por que está nomeada, "The Reader" pois acho que não é apenas por esse filme que ela merece ganhar, mas também pela sua maravilhosa performance em "Revolutionary Road" a também pelo filme de 2006 "Little Children". Das nomeadas só vi Meryl Streep, já duas vezes galardoada e que atinge mais uma vez a perfeição em "Doubt". Espero que a academia tenha em isso em conta e este ano me faça a vontade dando o óscar à já apelidada, "melhor actriz da sua geração", Kate Winslet.

Quanto aos óscares de melhor filme, melhor realizador, melhor argumento adaptado, melhor banda sonora e melhor canção, gostava, parafraseando um belissímo filme de David Lean "A Passage to India" de 1984, que fossem todos direitinhos para "Slumdog Millionaire". É um extraordinário filme e a história de amor mais bonita dos últimos tempos, com uma inesquecível sequência acompanhada pela faixa "Paper Planes" da americana M.I.A., com os míticos The Clash lá "presentes".

Para o óscar de melhor actor falta-me ver Mickey Rourke em "The Wrestler". O ípsilon de hoje tem na capa "O incrível Rourke", acrescentando "quemos ver o óscar nas mãos do actor de Wrestler". No entanto, Sean Penn em "Milk" toca o céu. Uma performance, como alguém escreveu, que fez Sean Penn desaparecer na figura de Harvey Milk. Sem dúvida o melhor actor da actualidade.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Ler...para olhar com o olhar do outro e, assim, nos tornarmos mais tolerantes, mais humanos

Para Galeno Amorim, escritor e jornalista brasileiro, "é fundamental ler, não importa o suporte. Ler (ou ouvir ou tactear!) livros, revistas, jornais, histórias aos quadradinhos, tudo. Mas, sobretudo, ler literatura, nos seus mais diferentes géneros".

Diz ainda sobre as Virtudes da leitura: "Ler para ampliar o próprio universo, para se apropriar do conhecimento universal. Para desenvolver a inteligência, mas, principalmente, para olhar com o olhar do outro e, assim, se tornar mais tolerante, mais humano. Nos países pobres ou em desenvolvimento, ler é fundamental como meio de promover a cidadania."

in PÚBLICO on line desta manhã

Este e outros especialistas participam no congresso internacional com o tema «Formar Leitores para Ler o Mundo» que decorrerá hoje e amanhã na Gulbenkian, em Lisboa.

Aqui está um assunto que justificaria dois ou três debates, na televisão pública, tal a importância do mesmo. Fico curioso sobre a cobertura e os minutos que os nossos media vão "gastar" com o acontecimento e toda esta temática.

É urgente que os nossos jovens leiam, leiam, e leiam. Por todos os motivos e mais alguns, mas também, como refere Galeno Amorim "para olhar com o olhar do outro".

Sem dúvida uma das expressões mais lúcidas e belas que alguma vez li.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Uma história com 15 anos e outras mais actuais, com uma canção, uma boina e até o Che à mistura com o "El País"

O meu mais novo, Tomás, faz hoje 15 anos. Está por isso de parabéns. Um grande beijo do Pai.
O rapaz nasceu cedo, cerca da 1,40h da manhã desse dia. Nessa noite se dormi 3 horas foi muito. Estive no hospital de Santa Maria até tarde. De manhã fui logo para o hospital pois tinha duas simpáticas enfermeiras que me deram um curso actualizado de mudar fraldas ao Tomás. Uma delas era na verdade muito "profissional". Adiante...
À tarde, nesse mesmo dia, estará por esta hora a fazer 15 anos (hora das visitas ao hospital) o meu mais velho, Simão, com 5 anos e 4 meses na altura, foi à 1ª visita do dia ver a mãe e ver o irmão, este pela primeira vez. O Simão foi com a minha sogra e levou um ramo de flores muito bonito para a mãe. Lembro-me que tinha uns óculos de massa muito grandes e estava algo desdentado. Mas tudo bem. Eu estava curioso com o que ele iria dizer a respeito do irmão. Na realidade se disse alguma coisa não me lembro. O que sei é que, sem ninguém esperar, o Simão diz que tem mais uma coisa para a mãe e para o mano. E começa a cantar uma canção que tinha preparado na escola, para a mãe e o Tomás. Eu aí, meus amigos, não aguentei. Era muita emoção junta. Resultado; chorei compulsivamente, enquanto o Simão lá cantava a sua canção. Da letra da canção, não me lembro minimamente. Mas desta história nunca mais me esqueci. O que soube apenas hoje, é que nesse mesmo dia o Simão perdeu uma peça da indumentária que levou para a 1ª visita ao irmão. Perdeu uma boina. Nem mais. O Simão, que me lembre, já não chegou com a dita boina à visita. A minha mulher refere que parece que a boina foi perdida no parque de estacionamento. Claro que não tem nada a ver, mas lembrei-me que ainda hoje o Simão tem uma grande admiração por um dos maiores ícones de todas as revoluções, Che Guevara. É verdade. No quarto ainda tem um grande lenço vermelho com a imagem mais conhecida do Che e com a frase "Hasta la victoria siempre". Lembro-me de um outro caso, este passado no "El País" há 1 ou 2 anos, com um editorial dizendo que Che tinha sido, além dos aspectos heróicos na revolução cubana, também um criminoso. Então cerca de 250 jornalistas do referido jornal exigem fazer, e fizeram, um contra editorial, por não se reverem na posição anteriormente tomada em editorial. O Simão, que quer ser jornalista, adorou aquela tomada de posição. Claro que não é só por isto que o "El País" é uma das referências do melhor jornalismo que se faz pelo mundo fora. Mas que é raro ver-se, é.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Verdadeiro Serviço Público

A Biblioteca José Saramago, em Loures, é um bom exemplo do que deve ser um verdadeiro Serviço Público. De forma gratuita disponibiliza aos seus leitores, entre 3ª e Sábado, vários jornais diários e semanários além de muitas revistas para consulta na biblioteca.
Podem-se também requisitar livros, discos e filmes. Para já, comecei por aqui:

Livros ficção:
"A mancha humana", de Philip Roth
"O jardim de cimento", de Ian McEwan

Livros BD - "A marca amarela" de E.P.Jacobs (Blake & Mortimer) e "O homem da estrela de prata" texto de Charlier, desenhos de Giraud (tenente Blueberry)

Filme - "Disparem sobre o pianista" de François Truffaut, baseado num romance de David Goodis, que li há uns anos

Discos - "In the heart os the moon" de Ali Farka Touré e Toumani Diabaté; "Niafunfé" de Ali Farka Touré

"Se não tens mãos para tantos cavalos, anda de burro"


Observação num blog, na revista da imprensa da Antena 1, sobre a notícia automobilística de ontem.

Menos relevo teve infelizmente a 1ª morte registada na edição do Dakar deste ano. Chamava-se Pascal Terry, era francês. Motivo: um edema pulmonar.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Jogadores de futebol que já escreveram/publicaram mais livros que os que já leram

No "El País" de ontem, John Carlin, na sua sempre interessante coluna «El corner inglés», refere-se desta forma às "estrelas", com indiscutíveis méritos futebolísticos, mas que uma determinada "cultura popular" teima em seguir como modelo(s). Daí surgirem a partir dos vinte e poucos anos de idade dos ditos, as fantásticas biografias, foto-biografias, autobiografias e outras. Por cá toda a gente se vai lembrar pelo menos de um caso que se não encabeça essa lista, anda lá perto. São os novos tempos.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Ainda o livro que uso como anti-gripe

O livro que me receitei para tratar a gripe «O fantasma sai de cena», desculpai-me a insistência, tem a páginas 33, uma passagem que é deliciosa. A personagem pricipal do livo, Nathan Zuckerman, chega a um restaurante italiano "Pierluigi's", em Nova York, onde não ía há cerca de 4 anos. No entanto foi recebido pelo dono que o tratou pelo seu nome e entretanto escreve isto:

« Uns partem enquanto outros, com toda a naturalidade, ficam para continuarem a fazer aquilo que sempre fizeram - e, quando regressam, os que partiram ficam admirados e momentaneamente maravilhados por verem que eles lá continuam e, também, tranquilizados por haver quem passe a vida inteira no mesmo lugarzinho e não tenha vontade de partir.»

A gripe e o Philip Roth


Pois é.

Nos dias que uniram 2008 e 2009, fui atacado por uma gripe chata. Não tinha febre, mas uma tosse terrível no 1º dia e um nariz a exigir Renova(dos) lenços de papel no 2º dia, 1º de 2009.

Para combater a maleita atirei-me furiosamente ao "Exit Ghost", «O fantasma sai de cena», livro de 2007 do americano Philip Roth. Para já as primeiras 100 páginas são excelentes.

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